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Postal Saúde divulga economia às custas das dificuldades impostas à categoria

12/04/2016

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     A Postal Saúde destacou em seu site a economia de R$ 8 milhões nos primeiros três meses do ano com o Plano Benefício Medicamento (PBM). Mais uma falácia direcionada aos trabalhadores, que acabam por pagar o preço com a própria saúde. O plano, garantido e amparado por cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/16, passou a ser oferecido por reembolso, a partir de fevereiro deste ano. A suspensão do benefício foi realizada sem consentimento da categoria e sem uma estratégia viável e apropriada para os assistidos.

     Falam em aquisição de remédios em qualquer farmácia do País, com opções de compras diferenciadas, segundo eles, mais um motivo para tamanha economia. No entanto, é o trabalhador doente que precisa conseguir o recurso imediatamente para comprar os medicamentos e ainda passar pela burocracia a fim de ser ressarcido.

     Trata-se de uma economia conseguida sob ataques aos direitos dos trabalhadores, com a retirada dos que mais necessitam e dificultando o acesso ao benefício. Enquanto isso, a Postal Saúde gasta absurdos com o pagamento de gratificações, entre tantos outros atos abusivos.

     Fala-se em “sustentabilidade econômico-financeira” sem começar pela aplicação mais correta e adequada, com o repasse integral para pagamento das credenciadas e, dessa maneira, evitar os cancelamentos e suspensões de procedimentos que podem salvar a vida de cada trabalhador.

     A FENTECT continuará orientando a todos para que estejam atentos a toda e qualquer nova exigência do plano e para que não percam prazos para o reembolso, até que a readequação ao que fora estipulado no ACT 2015/16 seja garantida. Mais uma luta a ser enfrentada pela representante dos trabalhadores dos Correios.

Confira o texto da Postal Saúde e compare com a realidade:

     NOVA MODALIDADE DO PBM ECONOMIZA MAIS DE 8 MILHÕES

Em fevereiro deste ano, a Postal Saúde passou a garantir o PBM – Plano Benefício Medicamento por meio de reembolso, o que permite a aquisição de medicamentos em qualquer farmácia do país. A mudança, além de ampliar as opções de compras para o beneficiário, também possibilitou uma significativa economia financeira.

Até 31 de janeiro, com a utilização de empresa contratada para manter uma rede de farmácias credenciadas, o custo mensal do PBM era de, aproximadamente, 4 milhões e trezentos mil reais. Embora a manutenção tivesse um valor bastante elevado, apenas um pequeno número de beneficiários utilizava o PBM.

Com a operacionalização via reembolso, nos meses de fevereiro e março, foram recebidos quase 1700 pedidos. A previsão de custo para o período é de pouco mais de 113 mil reais, o que demonstra uma economia superior a 8 milhões.

Essa é uma das ações adotadas pela Postal Saúde, em parceria com os Correios, para assegurar a sustentabilidade econômico-financeira do plano CorreiosSaúde, sem deixar de garantir uma assistência de qualidade aos beneficiários. A solicitação do reembolso é feita pelo e-mail pbm@postalsaude.com.br. Todas as informações e detalhes de como o PBM pode ser utilizado, encontram-se no endereço www.postalsaude.com.br/pbm

 

FONTE: FENTECT


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