A reunião do Comando Negociação da Fentect terminou MUITO MAL!

Numa demonstração de negligência com os trabalhadores e com a sociedade, os representantes dos Correios começaram dizendo que não estavam autorizados a fornecer os números de trabalhadores infectados pelo coronavírus após exigência dos representantes da categoria.

Os correios vêm tratando o assunto da pandemia de forma irresponsável e é evidente o trabalho de desinformação promovido pela ECT para esconder os dados sobre os contaminados pelo coronavírus em total desacordo com a transparência que as empresas públicas devem ter.

Depois de muitos debates sobre a forma negligente que a ECT vem tratando a vida e a saúde da categoria, a direção dos Correios apresentou sua avaliação sobre a pauta de reivindicações dos trabalhadores.

De forma inconsequente, disseram que não há viabilidade econômica para atender as demandas e ainda tiveram a ousadia de apresentar uma contra proposta para avaliação dos trabalhadores, onde propõem acabar com o que restou de direitos conquistados pela categoria.

Essa proposta infame acaba com os 30% do adicional de atividade de distribuição externa, prevê o fim do auxílio creche, o fim dos 70% sobre as férias, além de propor a exclusão de 70 cláusulas para acabar de vez com o pouco bem estar dos trabalhadores.

A Fentect e o Comando Nacional de Negociação repudiaram veementemente a proposta do general Floriano Peixoto e do governo Bolsonaro, pois eles querem desmontar a empresa e abrir caminho para a privatização, tentando asfixiar os trabalhadores lentamente para em seguida demiti-los.

Diante do exposto pela Fentect, o Sintect-AL só vê uma saída para garantirmos nossos direitos e nossas vidas: a construção da greve nacional dos trabalhadores dos Correios no dia 04 de agosto, conforme calendário aprovado nas assembleias de base.

Nossas vidas valem mais do que o lucro!!!*

Direitos não se retira, se amplia!

Agora é GREVE!!!

Fonte: http://fentect.org.br/noticia/correios-e-governo-bolsonaro-apresentam-proposta-para-acabar-com-direitos-dos-trabalhadores-ecetistas/   com adpatações.