Na manhã desta quinta-feira, 10 de julho de 2025, foi realizado um ato público no Centro de Maceió, com concentração no Calçadão da Rua do Comércio, em frente ao antigo Produban. Organizado por centrais sindicais — como CUT, Sinteal, ADUFAL e SINTIETFAL — e movimentos populares (Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo), o protesto teve como pautas principais:

O fim da escala 6×1 (seis dias trabalhados por um de descanso)

A isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$ 5 000

A taxação dos super-ricos como forma de financiar a isenção e alcançar justiça fiscal

Pela defesa da Justiça Social e fiscal dos menos favorecidos, o Sintect-AL mais uma vez participou de forma ativa do importante ato. Estiveram presentes os diretores Altannes Holanda, Edelmir Lisboa, Flávio Show e o presidente da entidade Alysson Guerreiro, que fez questão de fazer uso da palavra
"Hoje estamos nas ruas com um só objetivo: defender nossos direitos e lutar por justiça social!

Chega de massacre sobre os trabalhadores! A escala 6x1 imposta pela é desumana e inadmissível. Não vamos aceitar que tentem transformar nossas vidas em rotina de sofrimento Queremos o fim imediato da escala 6x1.

Também estamos aqui para dizer em alto e bom som: é hora de taxar os super-ricos! Não dá mais para o povo trabalhador sustentar um sistema que beneficia uma elite que lucra bilhões enquanto o povo mal consegue pagar as contas. Defendemos uma reforma tributária justa, para que possamos garantir saúde, educação e dignidade para quem realmente precisa!

Essa luta para também defender a isenção total do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil. Não podemos continuar penalizando o tão sacrificado trabalhador, enquanto grandes fortunas seguem blindadas." Desabafou Guerreiro.

Durante o evento, foi inaugurado também o Plebiscito Popular, que tem como principal objetivo saber a opinião da população brasileira, através de urnas espalhadas em todo país,sobre essas terríveis propostas do Congresso Nacional que tem como objetivo beneficiar o mercado financeiro e consequentemente os mais ricos.

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